A chapa União, Resistência e Luta, liderada por Victor Hugo, sagrou-se vencedora das eleições do Sindifisco-PB, ocorrida domingo último (14). No cargo de vice-presidente, foi eleito o atual diretor de formação sindical, Almir Nóbrega. Os filiados ainda elegeram, no mesmo dia, os conselheiros fiscais.
Para a diretoria executiva, a chapa vencedora obteve a preferência de 562 eleitores. Já a chapa Fisco Forte, encabeçada por José Marconi, tendo como vice-presidente, Newton Arnaud, recebeu 220 votos válidos, totalizando uma maioria de 342 votos de diferença.
Gestão para todos
Victor Hugo foi reeleito para o segundo mandato consecutivo à frente da diretoria do Sindifisco-PB. A vitória nas urnas é o resultado do reconhecimento das propostas apresentada pela chapa, bem como os nomes que a compuseram que possibilitou o reconhecimento da categoria ao trabalho desenvolvido, nos últimos três anos, pela atual gestão, tendo à frente Victor.
Em nome dos demais diretores eleitos, Victor agradeceu a todos os filiados e garantiu que, a partir de 1º de maio, inicia uma nova gestão novamente voltada para defesa dos interesses dos filiados.
Conselheiros eleitos
Os membros do conselho fiscal eleitos foram, titulares: Severino de Souza, Hermani Felinto, José Galdino, Maria do Socorro Andrade, Vera Lúcia; suplentes: Jório Pereira, Adjamir Albuquerque, Augusto Sérgio, Antônio Guedes e Luiz Marconi. A posse da diretoria e do conselho ocorrerá no dia 1º de maio, conforme o estatuto do Sindifisco-PB, O mandado dos eleitos é de três anos.
Voto de Aplausos
Sob propositura do vereador Bira, a Câmara Municipal de João Pessoas aprovou, quarta-feira última (17), Voto de Aplauso ao presidente do Sindifisco-PB, Victor Hugo, pela reeleição ao cargo, nas eleições ocorrida domingo. O Voto de Aplauso é estendido aos demais integrantes da chapa União, Resistência e Luta.
Audiência Pública da MP do reajuste
Está confirmada para quinta-feira (25), às 15h, a Audiência Pública que Assembleia Legislativa promoverá para discutir a Medida Provisória do reajuste dos servidores. A Audiência fora adiada do dia 11 deste mês, devido à incompatibilidade de agenda das Secretárias Aracilba Rocha (Finanças) e Livânia Farias (Administração), que representariam o Governo.
Devido à importância da matéria, a audiência deve contar com a participação das duas secretárias da área econômica. Com a realização da Audiência, afasta-se o risco do trancamento da pauta de votação e a Casa segue a rotina de aprovação de matérias também importantes e relevantes para o Estado.
O Sindifisco-PB espera que o Governo compareça à audiência pública, que terá a participação dos filiados ao Sindicato e das entidades do Fórum dos Servidores.
Quem te viu...
Quem te viu...
Quando era deputado estadual, o atual governador, Ricardo Coutinho, era um ferrenho defensor das causas do servidor público.
Hoje, o Governador Ricardo Coutinho, renegando seu passado, transformou-se no principal algoz dos servidores públicos, e perseguidor de suas entidades representativas. De forma autoritária, menospreza áreas importantes do Governo como saúde, educação e segurança, com a população paraibana sendo a principal prejudicada.
Os professores da UEPB estão em greve porque o Governador desrespeita a autonomia da instituição; faltam professores na rede regular de ensino; na saúde, faltam médicos, remédios e estrutura e, na segurança, o cidadão se sente refém do medo diante do índice crescente de violência que põe a Paraíba no mapa dos estados mais violentos do Brasil.
Governador não quer transparência
Para um governo que se diz republicano, é no mínimo condenável a decisão do governador Ricardo Coutinho de vetar o projeto 1201/2012, do deputado Raniery Paulino (PMDB), que dispõe sobre a descrição detalhada dos gastos do Governo com campanhas publicitárias. O Governador, novamente, vai na contramão dos anseios da sociedade que, cada vez mais, cobra dos gestores a transparência nos gastos dos recursos públicos. Por que o Governador é contra a transparência nos gastos?
LDO e realidade
O Fórum dos Servidores já está analisando o Projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias, enviado pelo Governo à Assembleia Legislativa. As entidades esperam que o que é previsto no PL seja condizente com a realidade, uma vez que, desde o início do Governo, o que se vê é o desrespeito ao orçamento aprovado pela ALPB. Na prática, pastas como a Educação, Saúde, Segurança e Receita recebem poucos recursos, até abaixo dos mínimos constitucionais, enquanto outras, como a Comunicação têm destinadas altas cifras para a promoção pessoal do Governador.
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