Durante a assembleia, a diretoria do Sindicato falou sobre a possibilidade, anunciada pela Secretaria da Receita, de criação de um adicional ao subsídio, notícia recebida com revolta pela categoria.
Conforme os auditores fiscais, o subsídio deve ser pago em parcela única, sem outras rubricas no contracheque. A categoria avaliou a criação do adicional como uma armadilha do Governo para desmobilizar a luta. Os filiados enfatizaram o descumprimento, desde 2011, da Lei do Subsídio do Fisco que é fruto de anos de negociação e luta para a elaboração do PCCR e de uma forma de remuneração que incentiva a crescente arrecadação tributária.
A proposta aprovada que teve destaque da categoria foi a realização de um dia de protesto com paralisação em relação ao reajuste pífio anunciado sem negociação pelo Estado, considerado vergonhoso. O indicativo de paralisação foi aprovado para o dia 31 deste mês.
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