É lamentável e revoltante o descaso histórico da Prefeitura Municipal de Patos com a Praça Miguel Sátiro e Sousa, localizada na Rua José Gomes Alves, em frente ao Milindra, Boi Forte e ao lado da Faculdade de Economia de Patos.
Esse desprezo se arrasta desde o prefeito Dinaldo Wanderley
(8anos), Nabor Wanderley (8 anos) e espero que a atual prefeita Francisca Mota,
(5 meses), não siga o mesmo caminho, ou seja, do desprezo, do abandono de um
espaço público, no centro da cidade, que deveria servir de área de lazer, de
encontro dos estudantes que estudam na faculdade ao lado, e na verdade, está
completamente abandonada em todos os seus aspectos.
No último domingo, fiz questão de fazer essas fotografias do
total abandono. Está servindo de ponto de encontro não de casais, de namorados,
de estudantes, de famílias, mas de consumidores de drogas, de moradores de
ruas, que guardam seus colchonetes nas árvores, em cima e em baixo e pior, de
depósito de animais mortos.
O mato tomando de conta, muitas árvores mortas, calçadas
destruídas, animais soltos destruindo as árvores que ainda estão vivas, sem
nenhum vigilante, na verdade sendo entregue ao abandono.
Sempre achei a Praça Miguel Sátiro e Sousa, a mais bonita de
Patos, mas parece que as ditas autoridades nunca passaram ali, nunca
presenciaram nada. Onde estão os secretários, os vereadores que não denunciam
esse descaso e procuram revitalizá-la?
Faço aqui um apelo a Prefeita Francisca Mota a fazer imediatamente
a recuperação dessa Praça, pelo respeito ao povo de Patos, pelo respeito à
figura de Miguel Sátiro e Sousa e especialmente a sua família.
É triste para qualquer família ter uma pessoa homenageada e
ver um total desrespeito, abandono, como esse da referida Praça.
Já que as autoridades não enxergam a grandeza de termos uma
Praça recuperada, que possa ser entregue ao povo, eu, enquanto sindicalista,
cidadão, exijo que seja tomada imediatamente uma providência.
Patos não merece isso! O povo de Patos não merece isso! A
família de Miguel Sátiro e Sousa não merece isso!
Fonte: Sindicalista José Gonçalves
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