O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) assinou, na terça-feira (24), dois contratos de compra de caminhões-caçamba para ampliação das ações do PAC 2 para a recuperação de estradas vicinais.
Os dois lotes firmados com a fornecedora De Nigris garantem a aquisição de 774 veículos que serão doados ao mesmo número de municípios brasileiros. O investimento feito é superior a R$ 190 milhões.
Os contratos para aquisição dos caminhões foram assinados pelo secretário-executivo do MDA, Laudemir Müller, que destacou que os benefícios vão muito além da recuperação de estradas vicinais. “É uma ação que estimula a agricultura familiar, melhorando a infraestrutura das estradas por onde passa a produção. E, por outro lado, impulsiona a indústria. Todos os equipamentos adquiridos são produzidos no Brasil e isso gera emprego”, afirmou.
Os caminhões-caçamba fazem parte da universalização dos equipamentos a serem adquiridos pelo Governo Federal, por meio do PAC 2. Assim, todos os municípios com população até a 50 mil habitantes receberão uma retroescavadeira, uma motoniveladora e um caminhão-caçamba. Os municípios do semiárido receberão também um caminhão-pipa e uma pá carregadeira.
No dia 27 de agosto, o MDA firmou contrato com quatro empresas fornecedoras do mesmo tipo de veículo. Na data, foram assinados sete lotes que garantiram a compra de 3236 caminhões. Ao todo, 4010 veículos já foram contratados e serão entregues aos municípios.
Empresa
Concessionária de veículos da Mercedes-Benz, a De Nigris é a maior fornecedora de caminhões-caçamba para o Governo Federal. Com os lotes assegurados nesta terça-feira, a empresa será responsável pela entrega de 2147 veículos, que vai render mais de R$ 530 milhões à revendedora. “É uma venda histórica para a empresa. Estamos muito contentes de fazer parte desse projeto”, assinalou Paulo Jacob, coordenador de Vendas ao Governo.
Segundo Jacob, 150 novos funcionários foram contratados pela De Nigris graças a grande demanda. “Tivemos sorte e competência de estar no lugar certo, na hora certa. É uma venda boa para a empresa, mas que traz muitas responsabilidades. Nada pode dar errado”, adiantou.
Fonte: www.mda.gov.br
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