A presidente Dilma Roussef nomeou o professor José Edilson de Amorim como novo reitor da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). O Decreto Presidencial foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta, dia 15, data em que se encerra o mandato do atual reitor Thompson Mariz.
Na próxima segunda, dia 18, Edilson Amorim será empossado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em solenidade que acontecerá às 11 horas, na Sala de Atos do MEC, em Brasília. A transmissão de cargo, que acontecerá em Campina Grande, ainda não tem data definida – podendo ocorrer até o dia 1º de março.
Já na terça-feira, dia 19, o novo reitor da UFCG terá audiências no Ministério da Educação com o secretário de Educação Superior, Amaro Lins, e com o secretário Executivo, Henrique Paim. Na quarta-feira, Amorim participará da reunião da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Também seguirão para Brasília, neste domingo, o reitor Thompson Mariz e o vive-reitor eleito, Vicemário Simões - que, além da solenidade de posse e audiências, participará do Colégio de Pró-reitores de Graduação (Cograd) da Andifes.
Equipe
Na próxima sexta-feira, dia 22, o novo reitor da UFCG divulgará os nomes dos pró-reitores, secretários e assessores que comporão sua equipe administrativa. O anúncio será feito às 9 horas, no auditório da Secretaria dos órgãos Deliberativos Superiores (Sods), na Reitoria.
Logo em seguida, Amorim concederá entrevista coletiva falando sobre as expectativas e as primeiras ações do seu reitorado.
Reitorado
Eleito com 66,9% dos votos válidos, o professor Edilson Amorim irá dirigir os rumos da UFCG nos próximos quatro anos.
O futuro da UFCG será muito promissor e academicamente superior, garantiu o novo reitor da UFCG, afirmando que serão supridas as demandas resultantes da expansão e que fortes investimentos serão feitos para reforçar a qualidade do ensino, da pós-graduação, da extensão e da administração.
“Queremos ser excelência, não só no aspecto acadêmico. Ambicionamos atingir a excelência na área administrativa, como suporte ao sucesso acadêmico”, ressalta.
Nos primeiros meses de gestão, segundo Amorim, será posto em prática um plano de mudança administrativa e de infraestrutura - sobretudo no campus de Campina Grande -, e serão estabelecidos diálogos com a graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão para dinamizar as ações em desenvolvimento.
Para que isso aconteça, uma das primeiras ações será reunir-se com as unidades acadêmicas e com os centros de ensino para - a partir da divulgação do programa de trabalho construído durante a campanha eleitoral -, absorver outras contribuições que possam ser traduzidas em resposta à comunidade.
“Precisamos converter nossas propostas em discussão e reflexão que, num prazo de seis meses, marquem uma diferença qualitativa”, ponderou.
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