O primeiro orador a se pronunciar foi o deputado Vituriano de Abreu (PSC). Ele cobrou a destinação de R$ 108 milhões, oriundos de emendas parlamentares, em ações cabíveis contra a seca. “O governo deveria gastar esse recursos, principalmente no campo, aplicando o montante que deixamos à disposição. E a melhor saída seria obedecer ao cronograma de emendas definido, quando cada parlamentar destinou a cota de R$ 3 milhões”, disse.
A ideia foi compartilhada pelo deputado Janduhy Carneiro (PEN), que cobrou transparência na divulgação das emendas parlamentares para ações de combate à seca. “Essa casa tem o dever moral de cobrar do governador do Estado ações imediatas para ajudar a minimizar o problema, principalmente no Sertão do Estado, onde os açudes estão, cada vez mais, secos”.
Situação caótica do açude de Coremas
O deputado Branco Mendes (PEN) se mostrou preocupado com o açude de Coremas, maior reservatório hídrico do Estado da Paraíba. Segundo ele, o manancial sofre com a poluição e com a baixa capacidade hídrica. “Coremas está com apenas 45% de sua capacidade, além disso, o maior problema são as águas poluídas. É uma situação calamitosa que merece a nossa atenção, no plenário desta casa”, disse.
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